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quinta-feira, 5 de setembro de 2013


Viajar?! Nosso casamento já não estava muito bem e Paulo meu marido resolveu viajar. Claro que no começo aceitei prontamente, achando que poderia ser algum lugar paradisíaco e que pudéssemos retomar o fogo do nosso casamento, mas não, ele cismou de viajar para a fazenda da família dele no interior de São Paulo. No começo fiquei uma fera! Nosso casamento já não funcionava mais, não havia mais tesão, desejo e quase amor nenhum. Paulo trabalhava demais e eu também, ele sempre muito estressado foi ficando cada vez mais indisposto e eu acabei me entregando a alguns casos na rua, assim como sei que ele também o fez. Pois bem, resolvi aceitar a proposta em uma última tentativa de salvar nosso casamento. Viajamos na quinta a noite e voltaríamos no domingo. A fazenda então seria só nossa, seus pais e irmãos não estariam lá, o que até me deu uma animada. Chegamos lá por volta das 19:00 pm, a lua estava completamente linda aquele dia e a já começava a esfriar. Na primeira noite tudo correu tranquilamente, os empregados já nos esperavam com o jantar pronto e os aposentos limpos e preparados para a nossa estadia. Tivemos uma noite de amor comum, sem maiores surpresas.

Na manhã seguinte decidimos acordar bem cedo para cavalgarmos e assim fizemos. Passeamos por toda a fazenda e paramos em riacho próximo para aproveitarmos um pouco o dia. Ficamos ali mais ou menos 2 horas,até que o celular de Paulo tocou. Não sei se comentei, mas Paulo assim como eu, é médico. Ele obstetra e eu Pediatra. Enfim, depois de tanto esforço para conseguirmos esse fim de semana juntos, uma paciente que sua gravidez já era considerada de risco, passou mal necessitando de cuidados específicos. Prontamente Paulo se dispôs a voltar para o tratamento da paciente. Claramente eu me coloquei a disposição para irmos embora, quando ele sugeriu que eu ficasse, pois ele iria a cidade rapidamente e tentaria retornar no sábado pela manhã. Por muita insistência dele, resolvi ficar. Como eu já havia cancelado minhas consultas, realmente não teria porque eu voltar e ficar sem fazer nada enquanto ele trabalhava. Sendo assim, ele partiu rapidamente para o centro e eu continuei a aproveitar minha estadia. Voltei para o almoço e depois de descansar resolvi voltar ao riacho para me banhar. Peguei o cavalo novamente e fui até o local que estivemos mais cedo, dessa vez com biquíni por baixo. A água estava deliciosa, fiquei tomando sol com os pés dentro da água. Estava tão entretida com o livro que eu lia que não reparei a presença de um homem do outro lado do riacho. Moreno e bem musculoso, ele banhava o seu rosto na água e olhava diretamente para mim. Suas calças e botas sujas de poeira. O suor escorria pelo seu peito. Ele olhava intensamente me deixando envergonhada. Senti um calafrio e uma leve sensação de perigo no ar. Ele acenou com a cabeça como quem cumprimenta e eu fiz a mesma coisa em sua direção. Alguns segundos depois ele colocou a blusa novamente e subiu ao seu cavalo sem olhar para trás. Fiquei extremamente mexida com aquele homem. Me senti como não me sentia há muito tempo, excitada.

A noite na fazenda liguei para Paulo para ter noticias e ele me passou que só conseguiria chegar na tarde de sábado, pois a paciente ainda não havia demonstrado melhoras. Fiquei estranhamente feliz com a resposta, sem demonstrar é claro.

A noite como sempre estava extremamente agradável, fui para a varanda para poder me distrair e tomar alguns cálices de vinho. Sentada na cadeira da varanda, observei bem distante uma luz acesa na casa do zelador. Achei estranho, pois há muito tempo a fazenda não tinha ninguém morando naquela casa. A fazenda contava apenas com os empregados da casa onde nos hospedávamos. Eram eles que cuidavam de toda a casa e também da fazenda. Chamei Lurdes e a questionei sobre a presença de alguém naquela antiga casa. Ela me respondeu prontamente dizendo que era seu filho Eduardo, que morava lá agora junto com sua esposa, Marina. Agradeci a ajuda e voltei a ler meu livro. Alguns minutos mais tarde,ouvi uma pequena movimentação na casa. Uma mulher de cabelos castanhos e olhos verdes,vestia um vestido um pouco surrado mas bem charmoso. Possuía seios fartos e aparentava ser bem sedutora. Não posso negar que me chamou a atenção. Ainda tentei desviar o olhar, mas percebi que ela vinha em minha direção. Como já era tarde da noite ou melhor, já era madrugada, os funcionários da casa já estavam deitados e eu estava sozinha com meu livro e minha garrafa de vinho. Ela subiu as escadas da varanda, deu um leve sorriso e um breve boa noite. Eu respondi meio tímida e fiquei observando sua reação. Ela se sentou próximo a mim, pegou a garrafa de vinho e bebeu um gole do gargalo. Um pouco de vinho escapou de sua boca, escorrendo pelo seu queixo e chegando ao seu pescoço. Ela ainda passou a língua ao redor de sua boca tentando limpar o vinho que havia escapado. Eu estava paralisada, não sabia que atitude tomar. Depois de alguns segundos de silêncio, ela se levantou com a garrafa de vinho em uma de suas mãos e com a outra esticou pedindo que eu a acompanhasse. Coloquei o livro sobre a mesa, dei a mão a ela e levantei ainda com as pernas bambas. Ela me arrastava pela mão por toda a fazenda e algumas vezes olhava para trás e sorria maliciosamente.

Chegando em sua humilde casa, Eduardo seu esposo estava deitado em uma rede e olhava atentamente para mim. Ele sorriu e me perguntou se eu aceitaria ter a melhor noite de minha vida. Permaneci em silêncio e ele continuou, disse que me sentiu muito abatida, que sabia que meu casamento não andava bem e queria despertar em mim o desejo de ser feliz. Fiquei constrangida com a situação e me virei para ir embora, quando ele veio em minha direção e me beijou. Foi o melhor beijo de minha vida até que ao distanciar seus lábios dos meus, Marina sua esposa, me beijou. Ela me beijou e eu queria achar aquilo estranho, nojento, mas não conseguia. Eduardo me puxou pelo braço para entrar em sua casa e Marina me acompanhava. Eduardo beijava meu braços e alisava minhas mãos, Marina beijava minhas costas e passava as mãos pelos meus seios. Aquilo estava estranhamente excitante. Eu fechava os olhos e apenas sentia eles me devorando. Marina  passou a mão por debaixo de meu vestido, tirou minha calcinha lentamente  e a jogou bem longe. Eduardo me deitou sobre a cama e beijava meus pés ,minhas pernas.Marina passava a língua pelo meu pescoço e me beijava tensamente.Ela passava as mãos pelo meu corpo,até que chegou a minha intimidade.Fiquei envergonhada de ela perceber o quanto eu estava molhada com seus toques e seus beijos,ela me penetrou brutamente olhando o calor em meus olhos.Eu estava entregue ,eles me tinham sem esforço.Ainda me tocando,Marina se virou para Eduardo e o beijou calorosamente. Ele segurou em seus cabelos brutalmente e acariciou seus seios. Marina ainda permanecia com o vai e vem de seus dedos dentro de mim.

Segundos depois ela se virou para dar prazer ao seu marido e começou a fazer sexo oral nele. Fiquei por alguns instantes sem saber o que fazer, quando percebi que Marina ao fazer sexo oral nele, estava de quatro para mim. Nem sei como explicar, mas fiquei com água na boca literalmente. Estava ainda incerta do que fazer e como fazer, mas queria retribuí-los o prazer que estava recebendo. Aproximei meu rosto e lambi a intimidade de Marina arrancando um alto gemido dela. Ela me olhou e deu uma piscadela e retornou a Eduardo. Eu estava ali, me redescobrindo, aprendendo, explorando. Eu queria passar a língua em todos os cantos, sentir todos os sabores, eu queria degustar. Não demorou muito para Marina chegar ao seu apse. Eduardo que também já estava visivelmente excitado, me puxou pelas pernas, virou-me ao avesso me colocando de quatro e me teve freneticamente. Enquanto ele me tinha, Marina me beijava e eu queria cada vez mais seus beijos. Ela acariciava meus seios com a língua e Eduardo com suas enormes mãos me segurava pela cintura aumentando a intensidade dos movimentos. Segundos depois, Eduardo chegou ao seu momento e foi diminuindo os movimentos. Eu estava exausta. Apesar de não ter chegado ao orgasmo, eu estava extremamente feliz. Eles se entreolharam, olhares misteriosos e eu sem entender nada. Ainda deitada, vi Eduardo se abaixar até as minhas pernas para chegar com a boca até a minha intimidade, quando Marina o segurou pelo ombro, como quem diz: Deixa comigo! Sua atitude me fez estremecer as pernas. Ela flexionou minhas pernas, se apoiou com suas mãos e antes de começar me olhou com aqueles enormes olhos verdes. Eu já sentia meu corpo comichar  através daquele olhar. Ela beijou a parte interior de minha coxa e passou a língua lentamente, fez isso de um lado e depois do outro. Ela me provocava, me fazia ansiar pelo momento do toque e quanto mais eu pedia mais ela provocava. Foi quando senti um intenso arrepio em meu corpo, era ela, ela havia passado a língua lentamente em minha intimidade me fazendo gemer. Sua língua buscava cada canto, explorava cada pedaço de mim. Eu pedia desesperadamente que ela me penetrasse e acabasse com meu sofrimento, mas ela permanecia lambendo, chupando, com movimentos para cima e para baixo, de um lado ao outro. Quando meu corpo já não aguentava mais de tanto tesão, ela me penetrou com a língua e como quem sabia o que fazia, colocou quase que toda a minha intimidade na boca. Minhas pernas tremiam, minhas mãos suavam, meu coração estava acelerado. Eu me agarra ao lençol da cama e gemia, mordia os lábios, tentando buscar um controle que já não existia naquele momento. Ela foi aumentando a intensidade e eu não resisti, cheguei ao primeiro orgasmo de toda a minha vida. Ela ainda ficou por lá, lambendo todo aquele mel. Depois disso ela se arrastou sobre o meu corpo e me beijou ternamente. Deitou-se do meu lado e encaixou sua cabeça em meu ombro. Eduardo que havia levantado para se banhar, saiu do banheiro e deitou-se também do meu lado, colocando uma de suas pernas sobre mim. E eu, fiquei ali, sentindo o calor daqueles corpos sobre mim e mirando o teto sem entender o que havia acontecido.
 @pequenna_16



3 comentários:

  1. Pequena desculpa eu não gostei vai ver porque sou hétero só curto putaria mesmo entre eu e um homem. Não preciso de mais nada quando o cara é bom, só ele me satisfaz e como.

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  2. Pequena depois desse texto ficou claro que vc é big shoes . Então aceita que dói menos.

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  3. Ai pequena demorou mas valeu a pena. Como prometido houve muito hot

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