OS TRÊS LADOS
(Pequenna)
Depois de alguns meses resolvemos
nos encontrar, quer dizer, resolvemos arriscar pra ver a merda que iria dar. Enfim,
quatro pessoas que nunca se viram, decidem passar um fim de semana junto. Aí
você pensa nos riscos que corre. Imagina se me embebedam? Se me drogam? Se me
fazem dançar? Ou ainda, se tentam me
bulinar? Pois é, foi o que aconteceu.
Mas vamos ao ponto! Dia 30 de agosto
foi quando colocaram um motorzinho em nosso orifício fecal e não paramos mais durante
essas 72 horas.
Nossa corajosa Digo abriu as
portas da sua casa para nos receber e instantaneamente ao nos ver no aeroporto
pensou: FUDEU ! Não tinha mais volta, era esperar pra ver no que iria dar.
(Phyna)
Tanto tempo conversando pela
internet e o que eu tinha delas era um número de telefone e uma foto. Éramos
somente mais uma entre tantas outras nessa loucura da TL. Um dia qualquer,
brincando de falar putice, surgiu o blog e desde então a gente não se largou
mais. A vontade era grande de se encontrar, mas a distância que separava cada
uma era enorme, tinha gente pra todo lado, do Norte ao Sul. Mas o contato foi
crescendo, a amizade foi aumentando, até que surgiu a imensa vontade de se ver.
Não tínhamos outra alternativa: o jeito era espremer a laranja mesmo e cair no
bagaço!! Liguei o botão do foda-se, comprei a passagem e me joguei na estrada.
O máximo que poderia acontecer era eu ser escravizada, torturada e jogada em
uma vala, mas estava disposta a correr o risco. E assim a aventura começou...
(Digo)
Para o encontro histórico, um
momento histórico. Pois é, dessa vez até eu vou contar minha versão dos fatos.
Vamos sair das linhas dos desenhos e brincar um pouco nas linhas das palavras.
Sabe aquela semana que
literalmente tudo dá errado? O mundo parece que está testando sua paciência e
tolerância? Pois bem, assim foi a semana que antecedeu esse louco encontro. Vou
falar a verdade pra vocês, nunca imaginei que esse momento aconteceria, fui no
impulso da brincadeira e quando menos esperei estava preparando minha humilde
residência para receber 03 loucas que conheci em uma loucura maior ainda. Ou
alguém se acha normal nesse pomar? Voltando a semana, além de todos os
problemas, ainda tinha que passar milhares de informações sobre programação e o
que colocar na mala. Isso mesmo!! A Pequenna e a Phyna conseguiram tirar o
pouco juízo que tenho. Além de não saber se a misteriosa Mah iria comparecer.
Primeiro, porque a pessoa é a própria definição da palavra mistério, digna de
um estudo. Segundo, por que era responsabilidade dela trazer a tequila para o
encontro, ou seja, o risco dela consumir tudo era grande. Infelizmente, por
excesso de mistério ou de tequila no sangue, ela não compareceu. Mas esqueça
todas as tristezas e prepare-se para ouvir a bagaça que foi esse encontro.
Vamos ao hospício, quer dizer, ao encontro....
[...]
(Pequenna)
Eu cheguei linda, bela e morena
no desembarque cheia de amor pra dar, cheia de ansiedade, cansada, querendo
carinho e quando saio pela porta: CRI...CRI...CRI...CRI...
Pois é, a pessoa fica um mês em
cólicas para o encontro e se atrasa pra me buscar! Porra! Dei um sorriso
amarelo, disfarcei, olhei para um cantinho perto do banheiro e me escondi. Fiquei
ali, tentando esconder o sorriso “colgate” que eu saí e pensando: Deu merda! E
agora?! Ninguém aqui! Ela desistiu, só pode! Mas Graças a Deus e a São
longuinho, isso, São longuinho, aquele que você dá três pulinhos quando
encontra algo, pois é, quando a avistei de longe, dei aquela disfarçada e dei
três pulinhos!!!
Bom, abraços, beijos, gritos e
festa!!! Felicidade total, mas tínhamos que esperar a outra integrante que
vinha de tão, tão distante. Mas pensamos: bem, já que é pra esperar, vamos
esperar calmamente, bem calmamente no BAR! Jogamos a mala no carro e partiu
BOTECO!
Chegamos causando, como sempre! A
Digo ainda leva a irmã que bebe mais que todas as bagaceiras da face da terra. Saímos
pra tomar três e tomamos onze! O sorriso já estava de orelha a orelha de novo e
partimos pro aeroporto.
Fomos organizando tudo que
iríamos fazer ao encontrar a Phyna, todo o plano arquitetado, uma filmaria, a
outra cantaria, a outra dançaria, enfim, tínhamos confetes, retocamos a
maquiagem e estávamos pronta para recebê-la, quando o vôo atrasou. Porra! Aí
deu ruim! Chegamos super concentradas e tal, mas o vôo atrasou! Conclusão: sabe
como é aeroporto, muita gente engraçada, acabamos nos distraindo. As risadas
começaram, a fofoca bombando, a gente encarnando o povo e quando vimos, ela que
nos achou. Olhamos uma para cara da outra, tipo, PORRA! Mais uma chegada
escrota! Porém, não queríamos deixar a decepção nos abater, até porque se a
primeira impressão fosse a que ficasse mesmo, estaríamos todas ferradas!
Muito abraço, beijos e sorrisos. Recolhemos
as 592 malas da Phyna, cada uma com 950 toneladas e fomos para o carro.
Tudo era lindo, muito
emocionante, começamos a conversar, colocar o assunto em dia, quando a Phyna
começou a nos contar sobre a viagem, Gzuissss!!!! Guardem bem essa frase: 12
HORAS, EU VIAJEI 12 HORAS....vocês irão ouvi-la por todo o fim de semana. A
pessoa estava indignada, cansada e precisando de cerveja! Chegamos no segundo
bar e toma-lhe cachaça!!!! O povo pra beber!!!!
(Phyna)
Eu nunca tinha ficado tão nervosa
na minha vida com uma viagem. Comprei metade das lembrancinhas da cidade pra
levar de presente, só esqueci do detalhe que somente dá pra levar 5kg na
bagagem de mão e 23 na maior, mas isso era um mero detalhe, afinal, a mala de
mão tava pesando somente 13kg, então, tava fácil. O difícil mesmo foi ajeitar
tudo pra levar já que a maioria era frágil e de vidro, mas a emoção que eu tava
sentindo por estar indo encontrar elas valia a pena.
Saí para a minha jornada, isso
mesmo, jornada, na verdade poderia ser considerada quase uma peregrinação e o
destino sagrado era a casa da Digo. A diferença é que eu praticamente fui
pagando promessa. Era embarque, desembarque.. correeeeeeeee.. embarque de novo,
desembarque!!! Sem esquecer, óbvio, dos meus 13kg de bagagem de mão. Haja
coragem, haja braço, haja fôlego.
Saí de casa de manhã e chegaria
no destino somente no final da noite, mas pro meu azar, um vôo atrasou e
cheguei quando já tinha passado da meia noite. Assim que a aeronave pousou meu
coração fez bum-bum. Pensei: PQP!! É agora!! Meu estômago virou, comecei a suar
frio e as pernas ficaram bambas. Só faltava essa mesmo, depois de 12 longas
horas de viagem eu chegar no destino cagada, fedida e quase desmaiando!! Deus é
mais!! Respirei fundo, levantei da poltrona, peguei minha “pequena” bagagem de
mão e comecei a descer. Juro que quando terminei as escadas a vontade foi de
beijar o chão, tipo Papa João Paulo II, mas fiquei com medo de dar alguma merda
e acabar quebrando as coisas.
Peguei um carrinho, coloquei as
bolsas, quase me matei pra colocar a outra mala e saí, linda, branca da fome e
azul de cansada para o sala de desembarque. Não tive tempo de olhar pra minha
cara antes de encontrá-las, fui na raça mesmo. Sinto que sai muito, mais muito
vermelha. Era uma mistura de ansiedade, timidez e fome. Fui passando no meio
daquele povo todo, esperando que alguém estivesse ali com um cartaz, berrando
meu nome, fazendo ttcam, tipo Angelis Borges, mas NADA! Passei por aquele mar
de gente e pull morri. Cadê esse povo, meu Deus? Eu sabia que seria a última a
chegar, impossível que ninguém estava ali me esperando! Minha primeira reação
foi pegar o celular e ligar, mas assim que virei, lá longe vi as três paradas e
rindo de sei lá quem!!
Assim que elas perceberam,
olharam pra mim e lembraram porque estavam ali. Rindo, ficaram esperando eu me
aproximar com as 325 bagagens e bolsas. Na mão um cartaz com meu nome. Cheguei
de repente e por elas estarem distraídas também, acabou que nem conseguiram
fazer o escândalo que tinham programado, Glória à Deus!! Senão eu teria tirado
tudo de dentro da mala de mão e me enfiado lá mesmo. Beijos, abraços e
sorrisos. A gente se cumprimentou e só lembro de ter dito: sede!
(Digo)
Realmente Deus estava me
testando, até sem faxineira fiquei nessa semana e claro não podia receber
minhas ilustres visitas com a humilde residência suja. Saí cedo do trabalho,
arregacei as mangas e parti pra batalha, afinal a Pequena só chegaria as
21:30h. Essa foi minha ilusão, mal sabia que naquela noite começaria o show de
Trolls da Pequenna, acho que ela fez curso intensivo com a Wins. Quando estava
saindo pro aero recebo uma mensagem pelo WPP dela avisando que já tinha
chegando, Gzuis!! Meu coração disparou e nesse momento começou meu primeiro
teste para piloto de Formula 1.
Dirigi feito uma louca, pois não queria que ela
esperasse muito, tinha feito cartaz, iria filmar sua chegada, tudo programado,
afinal eu era a anfitriã dessa bagaça. Só tinha um problema, eu só conseguia
pensar na cerveja que ia tomar depois. Vocês não adivinham o que aconteceu. Eu
não fui para o aero, eu fui direto para o bar. No meio do caminho lembrei que a
Pequenna ainda estava no aero, até porque ela não me deixou esquecer, mandava
mensagens a cada 5 min (não suporto quando falo que vou chegar em 5 min e a
pessoa me liga a cada meia hora).
Trajeto refeito, chego em frente ao aero,
procura aqui, procura ali, afinal a pessoa é muito fácil de achar no meio da
multidão, lá vem aquela pequena mulher aos gritos e pulos de alegria. Ai foi só
festa, entramos no carro e de fato fomos para o bar.
A ideia era tomar umas 3 cervejas,
gente esse povo não bebe, injeta direto na veia, na brincadeira tomamos 11.
Saímos cedo de lá, afinal não podia errar a segunda vez. Partiu aero, e tome
filmagem, tudo era registrado, nada passou em branco. Chegamos no aero com
calma, nos posicionamos e pensamos “Dessa vez não tem erro, tá tudo pronto”.
Outra ilusão, a noite de Troll continuava, o vôo não chegava, passava todo
mundo pelo desembarque e a pessoa não aparecia. Logo pensei: FUDEU!!! Quebrou
tudo, ela tá sentado no chão chorando. Esperamos, esperamos...Comecei a ficar
nervosa e a Pequenna só pensava em beber.
Quase uma hora depois, quando desistimos
de esperar, eis que surge a nossa frente o carrinho da transportadora e um ser
sofrido empurrando. A nossa querida Phyna havia conseguido cumprir sua
peregrinação.
Para compensar tanto esforço
estava na hora da festa e fomos começar nossos trabalhos em grupo de
levantamento de copo, nisso somos especialistas e não tem erro. Nesse momento
pensei que mais nada podia dar errado, a partir dai começou de fato o I
ENCONTRO DAS BAGACEIRAS.
[...]
(Pequenna)
Bebemos e comemos um pouco, falamos
mal de muita gente e até o momento tudo estava indo perfeitamente como
planejamos! Saímos do Bar na madrugada e fomos pra casa.
Phyna tinha levado alguns presentes
e só falava neles, só neles. A curiosidade aumentou, pois quem não gosta de
ganhar presentes, né?! Então, chegamos em casa no auge da cachaça e fomos abrir
a tão esperada mala. Agora para! Sabe plástico bolha?! Aquele que você envolve
leves camadas para proteger uma mercadoria?! Pois é! Ela começou a abrir a
mala, que já pedia socorro para ser aberta e enfim iríamos matar a
curiosidade...#SQN Os presentes vieram escondidos, envolvidos, camuflados, quase
criptografados! Ao abrirmos o primeiro presente, a emoção ainda estava à flor
da pele e conseguimos tirar TODOOOOOOO aquele plástico bolha em segundos. Daí
veio o segundo presente, e a gente tentava manter a animação para enfrentar
mais aquele desafio. Meia hora depois e suadas, quase vencidas pelo plástico
bolha, conseguimos abrir o segundo presente.
Meu coração e o da Digo se
acalmou, tínhamos conseguido enfrentar TODOOOOOO aquele plástico bolha e ver o
segundo presente. Eu me levantei para pegar mais cerveja e quando voltei:
GZUISSSSSS!!!! Tinha mais presente, mais plástico bolha.....Mellll Delssss !!
Disfarcei, peguei o presente e olhei pro embrulho com 555 voltas de plástico
bolha, quase gritei SOCORRO, quase chamei a minha mãe, mas não! Tinha que
enfrentar meus medos e desafios sozinha! Agradeci pelo presente, sentei no
chão, tomei mais um gole de cerveja e fui para a batalha! PERDI!!
PEQUENNA E DIGO 0 X 10000
PLÁSTICO BOLHA
Fomos dormir quase amanhecendo...
(Phyna)
Gente, que fome e que sede.
Cheguei chegando. Não conhecia a cultura local, que aliás, era bem diferente da
minha, então fui logo pedindo alguma coisa conhecida mesmo. O importante era
beber e conversar. Era nosso primeiro contato pessoal, físico. Tínhamos tanta
coisa pra falar que mudávamos de assunto a cada dois minutos, parecia que não
haveria tempo pra tanta história. Logo fomos embora, afinal, viajar 12 horas
não era pra qualquer um, e se eu fosse contar desde que saí de casa, tinha
passado disso.
Assim que chegamos em casa,
começou a entrega das lembrancinhas. Depois percebi que exagerei um pouco no
plástico bolha. Mas foi só por precaução mesmo, afinal, quem tem koo, tem medo.
Já que tinha sofrido tanto pra chegar, que pelo menos chegasse inteiro.
Apesar do sacrifício e acredito
que ainda existe presente que não foi possível ser aberto, todas gostaram dos
mimos o que era mais importante. A partir daquele dia eu tive certeza: plástico
bolha é vida!!
(Digo)
Depois do aero tudo estava
correndo bem, bebemos, comemos, bebemos, conversamos, bebemos, conversamos,
bebemos, bebemos....Chega!!! Vou logo avisando, conversar e beber foi o que
mais fizemos. Depois do bar, fomos pra casa, afinal o fim de semana estava
apenas começando e elas tinham que descansar para aguentar o que estava
programado.
Gente, vou confessar outra coisa, pra que tanta mala pra passar 02
ou 03 dias, era muita mala, logo pensei que elas estavam fugindo de casa e
tinham usado nosso encontro como desculpa. Quando chegamos em casa ninguém
queria saber de dormir, só de beber e abrir as malas, e eu estava super curiosa
para saber até que ponto tinha me fudido com essas visitas. Malas abertas, logo
pensei: GRAÇAS A DEUS!!
Além de algumas roupas, nas malas tinham muitos
presentes, mas eram muitos presentes. Presentes trocados, fomos abri-los. Quem
teve essa ideia? Acho que a Phyna pensou que ia pra Marte, nunca vi tanto
plástico bolha na minha vida, quase coloquei uma barraca pra vender com o que
tiramos dos presentes. Tudo resolvido, batalhas perdidas, visitas acomodadas,
fomos dormir. O dia seria cheio e não sabia que loucura me aguardava.
[...]
(Pequenna)
Segundo dia acordei na pilha!
Ainda era 7:30am quando gritei pela casa chamando as meninas. Pra poder
adiantar as coisas e sair pra rua logo, eu menti, mas foi uma pequena
mentirinha. Disse que já eram 11:30 e que precisávamos ir para a rua. PORRA !
Quem em sã consciência acredita em mim e não olha no relógio?! E ainda come a
padaria toda achando que já era hora do almoço? Que fica revoltada por ter sido
trollada? Quem? Quem? Kkkkk PHYNA !!! haahaha
Muito Lerda !
(Phyna)
Ser acordada por alguém berrando
não tem preço. E também não tem humor que agüente. Quase fui chutada da cama,
mas logo decidi levantar já que tínhamos perdido quase a manhã todo e cada
minuto valia ouro. Tomei banho e me troquei rápido. Fomos tomar café em uma
padaria, enchi o prato, sabe como é, a pessoa come bastante. E somente depois
que tinha terminado e disse que estava pronta pra almoçar pelas 14:30h fui
informada que ainda não era nem dez horas da manhã!!! Fiquei puta da cara!! A
pessoa viaja 12 horas e é engana assim, na maior cara de pau. Coisa da Pequenna,
que é mais safada que mulher em lua de mel.
(Digo)
Sabe todo sacrifício que eu tive
pra deixar a casa limpa? Tudo em vão. Quando acordei tinha plástico bolha e
lata de cerveja por toda a casa. Gzuis!!
Enquanto dava uma organizada na casa,
a Pequenna gritava para Phyna levantar. Sabe a pessoa que acorda com fogo no
koo em ritmo ragatanga, pois ela é a própria. Tudo pronto, todas arrumadas e
perfumadas, hora de ir pra rua e mostrar o que minha cidade tem de bom.
[...]
(Pequenna)
Bom, continuando... Barriguinha
cheia, né Phyna?! Partimos pra rua! Fomos as compras, entramos em um centro
tradicional da região e fizemos a festa. Eu muito esperta, barganhava tudo, até
bala. Já a Phyna coitada, faltavam pouco vender mais caro pra ela de tão
bobinha. Eu com a minha sagacidade, resolvi ensiná-la a pechinchar. Dei um
exemplo, mostrei minhas táticas especializadas de compras, aquelas que são
muito usadas no mundo dos negócios, tipo: jogada de cabelo, sorrisão, piscadinha, fala
mansa e tal e fiquei de longe esperando ela agir.
Minutos depois vem ela, duas
sacolas e sorriso no rosto! Pensei, pronto! Aprendeu!!! Logo perguntei, E aí
como foi?! Ela muito satisfeita de suas
aquisições disse: Nossa, me dei bem! Comprei isso aqui que estava 1 por 5,00 e
consegui comprar 3 por 15,00!!! E esse aqui também estava 15,00 e ele fez pra
mim por 14,00. MAS GENTEM?! Que negociação foi essa?! Eu ri alto!
Primeira compra feita, partimos
para as próximas. Compramos muita coisa e estávamos felizes, sorridentes, contentes,
quando eis que surge de novo: NOSSA COMPREI MUITA COISA, JÁ ESTOU PENSANDO NAS
12 HORAS QUE EU VIAJEI, TENHO QUE VOLTAR ISSO TUDO! AINWWW !
(Phyna)
Fazer comprinha de viagem: ADORO!
No início fico meio perdida e tal, mas depois que começo a comprar não paro
mais. O pior é que depois me bate o desespero porque não sei aonde enfiar tudo
aquilo. Ainda bem que estava sobrando bastante espaço nas malas, então me
joguei.
A pessoa vem lá do interior, é
toda certinha e ainda é zoada por um ser que mal bate no seu ombro. Por favor!!
Eu lá pegando a manha de como pechinchar e super feliz por ter conseguido, e a
outra me zoando, fala sério. Sou do tipo que se a vendedora for legal sou capaz
de pagar mais, tava pegando o jeito e a pessoa tirando com a minha cara.
Por fim, carrtorrrze sacolas e
muitos presentinhos, saí super contente com tudo que havia comprado. Mas logo
bateu um desespero: aonde eu iria enfiar aquilo tudo?
(Digo)
Todas alimentadas, vamos as
compras. O melhor lugar para levar turistas que adoram comprar lembrancinhas é
um centro de produtos regionais. E lá fomos nós!! Era um sobe e desce, um entra
e sai de loja. E um detalhe que vocês não sabem, a Phyna e a Pequenna brigam
muito, mas muito, sabe irmãs que passam o tempo todo implicando uma com a
outra, pois elas são assim e passaram o tempo todo desse jeito.
Voltando as
compras, andamos muito e nada desse povo comprar. Já estava desistindo quando
elas finalmente resolvem tirar o escorpião do bolso e começar. Pensei que meu
carro não caberia tanta coisa, até fitinha pra pagar promessa elas estavam
comprando. Duas horas depois, muitas sacolas, água (quase um choque no fígado)
e briguinhas entre as duas, decidimos ir pra outro lugar e de fato começar o dia.
Precisávamos de uma cerveja com URGÊNCIA!!
[...]
(Pequenna)
Seguimos para fazer algo muito
importante da viagem: BEBER! Garganta seca e fome, muita fome! Decidimos para
que restaurante iríamos, era um lugar fácil de chegar, perto de onde estávamos,
porém, chegamos quase 3 horas depois! Daí você deve estar se perguntando:
Como?! Se o lugar era perto, como levaram 3 horas para chegar?! Pois é minha
cara amiga, vagas, não havia vagas para estacionar! Quanto sofrimento por um
copo de cerveja! Nós podíamos ter estacionado em lugar irregular, em uma vaga
de deficiente e sair mancando, em uma vaga de idoso e dar a chave na mão da
Phyna para disfarçar, mas não, demos 345 voltas no quarteirão para achar uma
vaga! Achamos! Deus seja louvado! Quase fizemos uma oração na chegada da
primeira cerveja.
O garçom anotou o pedido, pedimos
cerveja e ele olhou aquele monte de menina e pensou: Não bebem nada! E trouxe
uma. MAS GENTEM?! Ele trouxe uma, coitado,
ele piscou os olhos e a garrafa estava vazia. Conformado, ele trouxe mais
algumas rapidamente. O papo estava fluindo naturalmente, falávamos de assuntos
sócio-econômicos, tais como a TL e de assuntos culturais, tais como a TL.
Já estava bem tarde quando
decidimos ir embora. Precisávamos sair a noite e ainda faríamos um esquenta em
casa. Pois bem!
(Phyna)
Que fome, que sede. Depois de ser
enganada com o horário e zoada por não saber pedir desconto, eu só precisava
beber para esquecer. O problema foi conseguir tomar a bendita da cerveja. Eita
dificuldade pra estacionar um carro, caraca. Aproveitei pra passar protetor
solar, muito protetor. A pessoa é bem branquinha e fica andando em um sol de 45
graus, já viu. Meio tanque de gasolina depois e quase uma insolação, estávamos
entrando no restaurante. O maior problema do calor é que a cerveja evapora, e
pra piorar, o garçom trás garrafa de cerveja furada, daí ferra com a gente.
Poxa, o cara mal trazia uma e logo acabava. Long neck pra nós é de 600ml e ele
me leva uma eternidade pra trazer. Já pedíamos de 3 em 3 pra facilitar o
processo.
Vááááárias cervejas depois, fotos
e fofocas, era hora de voltar pra casa, a noite estava apenas começando...
(Digo)
Depois de andar tanto comprando
lembrancinhas, definitivamente precisava tomar uma cerveja bem gelada, meu
fígado já estava reclamando de tanta água. Escolhemos um restaurante próximo,
agradável, onde não teríamos problemas para encontrar um lugar pra estacionar e
uma mesa pra sentar. Mas não podemos esquecer que Deus estava testando minha
paciência. Todo mundo dessa cidade decidiu almoçar no mesmo lugar, PQP!! E
vamos dar a volta no mundo, afinal gasolina tá “super” barata.
Imagina você
passar quase uma hora procurando uma vaga pra estacionar e ter uma pessoa
dentro do carro reclamando que está com fome, a Phyna, e a outra reclamando que
quer beber, a Pequenna. Além do cheiro de protetor. Essa cena merece até uma
foto, a pessoa tava que era só brilho, de tanto protetor que passou. Depois de
exercitar meu autocontrole, enfim encontrei uma vaga.
ALELUIA!!! O dia de fato
iria começar, triste ilusão. Queria saber o que os garçons têm contra uma mesa
com meninas, o cara de fato achava que não íamos beber. Trouxe a primeira cerveja
e pull acabou. A segunda e pull acabou. Meu filho, traga logo um balde com
várias, e eis que temos a visão do paraíso, um balde repleto de cervejas BEM
GELADAS.
Depois de várias cervejas e muito
papo, era hora de ir embora e se preparar para a noite.
[...]
O ESPREMENDO ATÉ O BAGAÇO ADVERTE:
AS PRÓXIMAS FRASES NÃO SÃO RECOMENDADAS PARA MENORES DE 18 ANOS.
(Pequenna)
A putaria começou! Era cachaça, era
tequila, era cerveja e baixaria!
Digo chamou umas amigas para se
juntar a gente, pessoas totalmente encantadoras, chiques, concentradas e muito,
mais muito PINGUÇAS! Quando eu pensei que conheceria gente menos bagaceira que
a gente, vem um bando de mulher louca e sedenta por cerveja.
Fiquei na minha
por alguns momentos, bancando a difícil a anti-social e tal, mas não aguentei e
logo me entreguei aos prazeres de José! Calma gente! Por mais que eu quisesse, José
não era um homem e sim uma linda, gostosa, bela, apetitosa garrafa de tequila!
Isso mesmo, mais conhecido como José Cuervo! Ele me tomou de uma forma
arrebatadora. Infelizmente o que aconteceu nessa noite eu não posso contar em
detalhes por problemas técnicos.
Aí você vai pensar: Ahhh Pequenna ficou
bêbada!! Ahhhh Pequenna zoou um monte de gente que não conhecia e quase levou
umas porradas! Ahhh Pequenna estava literalmente liberando o seu Wi-fi! Não
pessoas! Não foi isso que aconteceu, foi bem pior! Existem exatamente 3 mil
vídeos da pessoa tentando dançar, da pessoa falando merda, da pessoa agredindo
outras pessoas e claro vídeo da pessoa filosofando.
Bom, daí você me pergunta:
Então só você ficou bêbada? Claaaaaaaaaaro que não! Não ficou uma gota de José Cuervo,
nem uma latinha cheia e muito menos lingüiça! Sim, lingüiça ! Lembra daquela
pessoa que viajou 12 horas para chegar? Lembra daquela pessoa do plástico
bolha? Pois é! Além dos presentes ela levou linguiça, enormes e apetitosas
lingüiças. Cachaça bombando e ainda tínhamos mais um dia.
(Phyna)
Bom, esta noite ficará guardada
para sempre em minhas lembranças. Só sei de uma coisa: nunca dê tequila para
pessoas menores de 1,55m, problema na certa.
Como sou uma amiga fiel não irei
dedurar ninguém, mas a cachaça foi forte. Nunca fui tão esmagada na minha vida.
Pequenna bebeu e achou que eu era um trampolim, vira e mexe pulava em cima. Eita
nega folgada, viu. Só rindo mesmo. Dançou Anitta, fez passinho do Ziriguidum,
deu peixinho no chão, só não fez striptease.. e acabou esquecendo o chicote em
casa, pode?!
Ainda bem que levei bastante
lingüiça porque aquela mulherada tava a mil. Nunca viram lingüiça tão
boa..kkk..eu sei bem como tratar um povo.
Digo entrou na putaria de
misturar cerveja e tequila. Mas como uma boa menina, foi de leve, soube se
controlar e ficou de boa o resto da noite. Já a pequenna..
No final da noite ela tava morta,
deitou no meu braço que quase gangrenou. Foi a atração da festa, fez muitos
contatos e depois foi dormir. O José já tinha entrado e naquela altura
estávamos rezando pro Hugo não sair.
(Digo)
Tudo pronto para a noite começar.
Bebida, muita bebida no gelo, e comidas na mesa. A programação era fazer um
esquenta e depois balada.
Convidei umas amigas para se juntar a nós e aumentar
a alegria do encontro, afinal quanto mais mulher reunida, melhor. Nesse dia
aprendi uma grande lição: nunca misture o sujo com o mal lavado, é isso mesmo,
parecia encontro de almas. Nunca vi pessoas que não se conheciam, que nunca nem
se falaram, se darem tão bem.
Resultado: não fomos pra balada, o show rolou em
casa mesmo. E que show!! Nossa pequenna notável foi um espetáculo a parte. Não
vou nem detalhar o que aconteceu, mas tenho IMAGENS, muitas IMAGENS.
Só tenham
certeza de uma coisa: a BAGAÇA FOI SEM LIMITES... Muita alegria, bebidas, boas
conversas e uma galera muito gente boa.
Outra lição aprendida: antes de fechar
uma porta verifique de que lado está a bebida. Não é mesmo, Pequenna?!? Já que
o relato dessa noite é proibido até para o nosso blog, vamos encerrar essa
noite com um beijo na BRABULETA...
[...]
(Pequenna)
Domingão e fomos pra praia, yeah!
Realmente existia algo com a gente em arrumar vagas, porque pensa mais meia
hora tentando achar uma. Alegres, lindas e sedentas por cachaça, chegamos a
praia.
Phyna e Digo chegaram
sensualizando e eu super tímida e encabulada atrás, #SQN. Bom, nesse momento
você deve estar se perguntando: cadê a Mah?! Bom, ela acompanhou o resto do
encontro por TTcam, pois não pode estar presente. Ficamos sabendo de fontes
seguras que como ela era a encarregada pelas tequilas, infelizmente ela não
conseguiu sair de casa a tempo e perdeu o vôo, por motivos de embriaguez
precoce. Sabe como é, não resistiu até nos encontrar, mas fiquem tranqüilas que
já estamos procurando ajuda pra ela e dentro de alguns dias ela estará
recuperada do porre!!
Enfim, estávamos na praia
sensualizando, muita foto, muita risada, muita diversão.
O dia estava lindo, perfeito. Demos
alguns mergulhos, Phyna levou alguns caixotes no mar, coitada não sabia nadar. Até
dei algumas orientações, mas infelizmente aconteceu. As ondas eram mais fortes
do que ela, que além de não saber nadar, ainda havia viajado 12 HORAS....kkkkkk
Perdemos a hora de tanta cerveja, quase
que perco o vôo e fico por lá mesmo, bem que eu queria, mas a Digo com medo de
eu ficar, dirigiu que nem uma louca pra que eu pudesse chegar a tempo.
(Phyna)
Ai ai.. A noite anterior rendeu!
E hoje era mais um dia de curtição! Fomos à praia. Depois de ter passado meio
tubo de protetor solar, resolvi encarar o sol. Claro que até chegar ao local
que ficaríamos eu parecia uma louca, afinal fui enrolada, com uma toalha na
cabeça até lá. Mais vale eu ser chamada de louca, do que levar um queimão. Haja
creme depois. Pegamos uma mesa boa e depois de umas cervejas, Pequenna resolveu
dar uma aula de como ser cagona e usar uma amiga para ver a profundidade do
mar. Ela convida esta pessoa que vos narra e simplesmente deixa esta entrar
sozinha e depois ainda tem a cara de pau de dizer que deixou você entrar antes
pra ver se era muito fundo, ou seja, se for pra morrer afogada, que seja você!!
Mas tudo bem. Acabei mostrando meus laços de sangue com a Joana Maranhão e
Michael Phelps.
Bebemos, bebemos e bebemos que
quase nos perdemos e esquecemos o horário da Pequenna voltar. A ida até o
aeroporto parecia o filme Missão Impossível e eu nunca vi uma pessoa tomar um
banho tão rápido na minha vida.
Ainda bem que ela tinha arrumado a mala cedo
antes de sair, apesar de que esqueceu 3500 coisas na casa da Digo. Vamos
leiloar depois no blog pra pagar as minhas despesas com o excesso de bagagem.
(Digo)
A noite de sábado foi incrível e
sem duvida inesquecível. Cada momento ficará em nossas memórias pra sempre. Mas
vamos ao domingo que muita coisa ainda ia acontecer. Outro local que você não
pode deixar de levar turistas: a PRAIA. E lá fomos nós dar mais uma volta no
mundo. PQP!! Todo mundo que estava no restaurante resolveu ir pra praia, não
tinha lugar pra estacionar. Depois de horas, uma vaga e vamos ao que interessa:
começar a beber. Agora tenho que confessar, foi o momento mais difícil do nosso
encontro, como estava dirigindo não podia beber nada. Gente, meu coração ficou
pequeninho, mas consegui resistir bravamente.
O dia foi super animado. A Phyna
devorando tudo que via pela frente, provava todas as comidas. Já a Pequenna
reclamava, mas reclamava, nunca vi uma pessoa tão pequena ter tanto espaço pra
reclamar. Uma coisa que preciso contar a vocês. Sabe aquela música “normal
mamãe passou açúcar em mim”? Tenham certeza que essa música foi feita para
Pequenna, nunca vi uma pessoa com tanto mel. E não pode esquecer de “olhar pro
negão, se ligar no negão e rir pro negão”.
O dia estava tão bom que perdemos
a hora. Ai vem meu segundo teste para piloto de Formula 1. Pra Pequenna não
perder o vôo corri feito uma louca. Mais rápida do que eu, foi ela que tomou um
banho em fração de segundos.
Missão Impossível é fichinha perto do que vivemos
naquela tarde. No fim, tudo deu certo e ela embarcou no horário, pra nossa
tristeza, nosso coração ficou despedaçado.
[...]
(Pequenna)
Bom, felizmente ninguém se matou,
tudo correu perfeitamente! Vim embora um dia antes da Phyna porque ela levou
praticamente um dia para arrumar a mala de volta.
É isso, bem resumido e bem
básico. Óbvio que o que acontece em um encontro das Bagaceiras fica no
encontro. Muitas coisas guardadas a sete chaves para o bem da humanidade que
não precisa saber de tanta Bagaça. Acho que precisávamos nos encontrar para
provar realmente que somos mais que blog, mais que fic, mais que TL, somos
amigas mesmo e nos importamos uma com as outras.
(Phyna)
Deixamos a Pequenna no aeroporto,
graças à Deus...kkkkk...e ainda pude aproveitar mais um dia!! Na segunda,
comprei mais algumas coisas e passei muito trabalho pra conseguir levar tudo.
Resumindo, voltei com mais coisa do que cheguei. Deixei minhas lingüiças, mas
levei muita coisa gostosa também. Não vejo a hora de me encontrar de novo com
essas loucas. Se antes eu tinha alguma dúvida, agora eu tenho certeza que é
amizade verdadeira, daquelas que a gente sente saudade e dói o coração. Estreitamos
ainda mais os laços e temos certeza que de muito serviu a loucura da TL:
arranjei parceiras sensacionais!!
(Digo)
Sobrevivemos ao nosso encontro e
só posso dizer que foi SENSACIONAL!! Nem nos meus pensamentos mais otimistas
imaginava conhecer pessoas tão maravilhosas e viver momentos tão especiais. Foi
uma honra receber amigas tão queridas em minha humilde residência que sempre
estará de portas abertas pra receber vocês, sem plástico bolha, por favor.
A vida é sempre cheia de
surpresas. Quando iríamos imaginar que pessoas tão diferentes iriam se
encontrar pela internet por causa de um reality e construir uma amizade tão
sincera? Esse pomar nos trouxe muitos sentimentos, alegrias, tristezas,
desesperos, esperanças, brigas, união, paz, guerra, amores e amizades. Através
de perfis fakes fomos nos aproximando, criando laços, construindo história e
hoje, muitas de nós, estão construindo vidas. Buscamos distração e encontramos
carinho. Carinho de pessoas que nunca vimos, que não sentimos, mas que sabemos
que estão sempre do outro lado da tela disposta a nos ouvir. O anonimato nos
permite falar sem medo de críticas ou julgamentos.
Quando menos esperamos, nossas
vidas virtuais se misturam ao nosso mundo real e por alguns instantes temos dúvida
de quem somos e com que nos relacionamos. Criamos sentimentos por pessoas que
talvez nunca iremos olhar no fundo dos olhos e dizer o quanto ela é importante
em nossas vidas. Mas essa é a mágica da vida moderna, tecnologias que nos
aproximam mesmo a distâncias inimagináveis.
Prever que isso tudo iria
acontecer era impossível. Tudo começou no TT, passou pro e-mail, migrou pro
Skype, foi pro WPP e hoje se tornou real. Mas uma vez tenho a certeza que Deus escreve certo por linhas tortas,
quer história mais certa que a nossa e escrita de uma forma, não diria torta,
mas muito louca? Antes éramos AS BAGACEIRAS, agora somos as amigas. Sem fakes,
nem TT, nem nada que possa esconder nossas verdades. Somos apenas meninas-mulheres
com seus medos, dúvidas, certezas, sonhos, amores, que se respeitam e que acima
de tudo completam a vida uma da outra.
Nunca esqueceremos onde tudo
começou. O pomar, a Máfia das Laranjas, As Bagaceiras, Angelis Borges e
Manoella Stoltz ficarão marcados pra sempre em nossas vidas. Foi onde nos
conhecemos e descobrimos que por trás dos desenhos da Digo, das putices da
Pequenna, dos mistérios da Mah e das Confissões da Phyna, existem pessoas
especiais que o tempo não será capaz de apagar ou tirar de nossas vidas.
Esse foi
o primeiro e último
encontro das BAGACEIRAS, o próximo encontro será de amigas que mesmo distante
estão mais perto do que podemos imaginar, afinal "A amizade é um encontro de almas que se
reverenciam."
É só isso, ACABOU!!!
Até o Próximo encontro!!!!!
Até qualquer hora!!!!
“A amizade nem mesmo a força do tempo irá destruir, somos verdade...”